Considerações sobre os provadores virtuais


Estou acompanhando as novidades que estão sendo apresentadas na #NRF2016, maior feira para o segmento varejista que acontece em Nova York, e percebo que fala-se muito em tecnologia, em provadores virtuais, em manequins que olham para o cliente, mas e na prática, como tudo isso acontece?
Exemplo de um provador virtual: https://youtu.be/cE6QMqdKn6Q
Na prática temos realidades bem opostas.
De um lado as lojas modernas de grifes famosas e as lojas encantadoras dos shoppings.
De outro lado as lojas do comércio de rua e de pequenas indústrias que lutam para sobreviver no mercado.
Ter um provador virtual faz diferença? Eu digo que não, o que sempre fez a diferença no atendimento foi a atenção dada ao cliente na hora da compra. Valorizando este momento e respeitando as decisões do cliente.
Outro dia fazendo compras me peguei pensando sobre este assunto. Eram roupas sociais, onde provar é essencial. Após a escolha de algumas peças fui acompanhada até o provador. A atendente apenas colocou as roupas em um gancho e virou as costas indo conversa com uma colega. Eu passei um trabalhão para abrir os botões das camisas sociais e neste momento pensei: uma pequena gentileza nesta hora seria muito melhor que o tal provador virtual que tanto falam.
Também tenho dúvidas se iremos evoluir tanto no ato de provar roupas, pois ainda o que se vê é muito limitado.


E vocês, o que pensam sobre este assunto?


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Professora e pesquisadora de redes sociais! 💻 Nos negócios. 🎓 Na educação. 👤 Na vida pessoal. Graduada em matemática, especialista em gestão empresarial, ensino por competência e metodologias diferenciadas.

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